domingo, 26 de setembro de 2010

Macarrao com molho dantastico

Essa tua boca me deixa a pensar,
Nas noites em claro, sozinho.
Como seria se eu estivesse aí.
Beijando o teu queixo,
Subindo pelos lábios,
Indo pelo cando da boca,
Entrando pra puxar a tua língua,
Subindo para o outro labio,
Sugando o teu ar por inteiro.
Te fazendo sussurrar contra a parede,
Apertando o teu corpo contra o meu,
Subindo as minhas mãos até a palda das tuas costas.
Uma das mãos roçando a tua nuca,
A outra descendo bem forte,
Te pegando firme.
Ateh o teu cóxis,
Apertando a tua nuca,
A ponto de puxar o teu cabelo,
Escorregando da tua boca pra o teu pescoço.
Mordendo ele com força,
Ofegando na tua orelha,
Passando a mão do teu cóxis pra tua cintura,
Te virando com força,
Te prenssando contra a parede.
Apertando o teu quadril com a minha coxa,
Pressionando o teu peito com as mãos,
Mordendo a tua nuca,
Descendo a mão pelo peito,
Passando pela barriga,
Escorregando de forma que chega a esquentar todo o estômago.
Arrepiando o umbigo,
Descendo até a vulva.
Te tocando como se fosse um pedasso de creme.
Partindo em duas partes com os dedos,
Te fazendo sentir como se fosse despedassar toda.
Dizabotoando a calça.
O sutien,
Tirando a camiseta.
Toda a tua costa na minha frente.
As duas maos pra o alto,
As calças descendo.
A calcinha quase rasgando.
Entao tu sentes algo quente penetrando no teu corpo.
As pernas estremessem.
O corassaum dispara.
O suor começa a aparecer no peito.
A pele começa a esquentar por todo o corpo.
Você tentando se afastar da parede,
E eu pressionando mais com o meu corpo.
Batendo e rebatendo o teu corpo contra a parede.
As pernas já não se aguentam mais.
Tremem como se estivessem sendo golpeadas.
De repente um espasmo.
E outro.
E o corpo enrigecendo.
As minhas mãos puxando o teu cabelo,
E pressionando o teu corpo com força contra a parede.
E mais outro espasmo.
Você quase não aguenta mais ficar de pé.
De repente as pernas se enrigessem de tal forma,
Parecendo que vai cair.
Nesse momento eu sinto o teu caldo descendo pelas minhas pernas.
O teu suor.
A tua vulva quente como fogo.
Expulsando o meu corpo do teu,
Fazendo o meu corpo querer mais.
O suor escorrendo por todos os lados.
A respiração forte como se fosse um ambiente rarefeito.
Até que eu me afasto,
E você se deixa cair.
Relaxando o teu corpo no chão.
Imaginando como algo assim poderia,
Não ter acontecido.
Antes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário